sábado, 6 de junho de 2009

Crise
As galinhas daquele terreiro estavam num atraso tão grande, mas tão grande que passavam o tempo todo a bater com a cabeça no chão e nas nas paredes.
Para que aparecessem galos.

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As pulgas
O sujeito entra na loja de produtos veterinários e fala:
- Quero um remédio para pulgas.
- Pois não. Do que é que as suas pulgas sofrem.

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Os cavalos
Os irmãos Joaquim e Manoel ganharam de herança dois cavalos - um para cada um.
Para evitar confusão, eles resolveram mandar cortar as orelhas de um dos cavalos. Manoel ficaria com o das orelhas cortadas e Joaquim ficaria com o das orelhas inteiras. Na hora de fazer o serviço, o veterinário se atrapalhou todo e terminou cortando as duas orelhas dos dois cavalos.
E agora? O que fazer?
- Vamos fazeire um sorteio - sugeriu o Joaquim.
Fizeram o sorteio. Joaquim ganhou o cavalo branco e Manoel ganhou o cavalo preto.
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Casaco bestial!
Joaquim economiza e junta o dinheiro necessário para comprar um casaco de peles para dar de presente à Maria, sua querida esposa. No dia do aniversário dela, à noite, a grande surpresa: Joaquim entrega o valioso presente. Maria o recebe, encosta o casaco ao pescoço e fica a alisá-lo com grande contentamento.
- Não é incrível? Uma coisa destas, tão linda, tão maravilhosa vir de um animal tão desajeitado, pequeno, feio e insignificante.
- Escuta aqui ó Maria: se não queres o presente mo devolvas, mas não fiques aí a insultar-me.

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O domador de leões
O atlético domador faz estalar o chicote sobre um feroz e enorme leão. O leão rola no picadeiro, sobe na barrica e dá um beijo na boca do domador. Delírio na platéia. Todos aplaudem. Um dos espectadores ergue-se e fala para o domador:
- Bobagem! Isto eu também faço. E muito melhor do que o leãozinho aí.

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Idéia genial!

O vaqueiro estava no maior atraso e já havia tomado umas boas biritas quando resolveu passar pela vacaria da fazenda. Ele olhou para a máquina de ordenha e teve uma idéia: ligou a máquina e colocou o instrumento num dos bicos.

- UAU! - gritou ele.- Como não havia pensado nisso antes!
A máquina fazia o serviço como uma profissional do melhor gabarito. Sugava que era uma beleza. E foi a primeira, e foi a segunda... E a máquina fazendo o serviço. Veio a terceira.... a quarta...

- Tá bom - pensou ele. - Vou desligar.
E a máquina queria soltar? De jeito nenhum. A chave de desligar ficava do outro lado sala. A mangueira era curta. (Sim, a dele era menor ainda, mas quis dizer era sobre a da máquina.) E veio o maior sufoco. Foi aí que ele viu a plaquinha afixada na parede:

Desligamento automático após completar 6 litros.


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De bar em bar
Zeca e Zico são dois amigos inseparáveis. Além da amizade que os une há uma infeliz coincidência: os dois estão sempre sem dinheiro, sempre lisos. Um dia, eles armam uma estratégia para beberem de graça. Conseguem uns poucos trocados, vão até o açougue, compram uma lingüiça e Zico explica:
- A gente entra no bar, cada um toma uma dose, pede a segunda aí eu boto essa lingüiça pra fora da braguilha. Você se abaixa e fica botando ela na boca. Aí o dono do bar bota a gente pra fora e a gente sai sem pagar nada.
Zeca concorda e lá saem os dois para a noitada.
Entram num bar, pedem uma dose, bebem e, enquanto esperam a segunda dose, Zeca entra em ação: se abaixa e engole um pedaço da lingüiça. O dono do bar vê aquilo e imediatamente manda expulsar os dois inconvenientes.
Plano perfeito! Entram em outro bar e a cena se repete. Cada um pede uma dose, bebem, pedem a segunda e Zeca entra em ação. Imediatamente, o dono do bar manda os seguranças expulsá-los.
E lá vão os dois felizes, de bar em bar, a beberem de graça. Lá pelo sexto ou sétimo bar, Zeca fala pro Zico:
- Agora, a gente muda. Eu fico com a lingüiça.
Zico dá uma pancada na testa demonstrando que havia esquecido de algo e fala:
- Chi, rapaz, me esqueci de te avisar. Perdi a lingüiça naquela carreira entre o segundo e o terceiro bar.
Chi! Perdi tudo!

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O bêbado ia andando pelo estacionamento e enfiando a chave em todo carro que encontrava pela frente. Veio o guarda e perguntou:
- Qual é o problema, senhor? Posso ajudá-lo?
- É que eu perdi o meu carro - disse o bêbado.
- E onde o senhor viu o seu carro pela última vez?
- Aqui mesmo. Na pontinha dessa chave hic!
O guarda examinou o bêbado de alto a baixo e falou:
- O senhor não está bem. Não vê que sua camisa está rasgada e suja de vômito, sua braguilha está aberta e seu instrumento de fora...
O bêbado olhou para baixo e disse surpreso:
- Chi! Não é que eu também perdi a mulher qui tava comigo.

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